Lutamos tanto para mudarmos nossa vida!
Usamos todas as armas disponíveis e construímos ou conquistamos as que não estão e no entanto, pouco conseguimos.
Parece que o tempo é mesmo senhor de todas as coisas.
É nele que mora toda a sabedoria.
Vem dele todas a respostas.
É ele a arma mais eficaz.
Parece que o que conquistamos fora de tempo são ensinamentos que transformam-se em amadurecimento, uma preparação para o que de fato precisamos conquistar.
Muitas vezes lutamos incansavelmente por algo que não estamos preparados para ter, ou para deixar de ter.
A luta só não é mais tola por que acumulamos conhecimento, aprendizado, experiência e desprendimento.
Não há luta ou armamento que nos faça chegar a lugar algum fora de tempo.
Talvez você tenha até chegado onde imaginava que queria, mas ao estar aí, constatou que não era bem esse o lugar onde gostaria de estar.
Quando conquistamos algo em tempo oportuno, nossa alma inteira se beneficia. Como em um efeito dominó, todo o resto é revitalizado.
Conquistas que geram conquistas, libertações que geram novidade de vida, saúde emocional, mental e até física.
Parece algo tão simples, mas quando estamos dentro do olho do furacão, tudo o que queremos é sair dele, e pouco importa o que aprendemos sobre o tempo. Sentimos como se já houvera ultrapassado todos os limites da paciência e perseverança e então, decidimos fazer nosso próprio tempo.
De igual modo, quando almejamos algo ou alguém, a espera parece ácido derramado sobre uma ferida aberta.
Em qualquer que seja a situação, quando não nos sentimos donos de nossos sentimentos, senhores de nossas vidas e de nosso tempo, nos afligimos, adoecemos, vitimizamos, corremos como tolos e por vezes nos desesperamos.
Quando enfim, o tempo chega, tudo encaixa-se em seu devido lugar e recomeça uma nova aflição, por algo novo ou quem sabe por algo antigo que insistimos em resgatar, desafiando o tempo mais uma vez.
REFLEXÃO DO DIA:
"Todo o trabalho do homem é para a sua boca, e contudo nunca se satisfaz o seu apetite".
(Eclesiastes 6:7) - http://www.bibliaonline.com.br/acf/ec/6
Esse final de texto está repreendido em nome de Jesus. Chega né minha filha, quer dizer, minha irmã. No mais a mais pura realidade.
ResponderExcluir