Quando vejo algumas cobranças entre casais de namorados ou cônjuges, me pergunto se há uma regra, um padrão para o amor, digo, não exatamente para o amor, mas para as formas de expressá-lo. Há no ar uma pergunta milenar, sem uma resposta convincente, sobre a infidelidade ser um termômetro para a falta de amor. Isto é, quem ama não trai? Ou seja, é uma regra do amor. Será? Dizem que para toda a regra há uma exceção. Outra regra bem comum é viver a maior parte do dia pensando na pessoa amada, mais do que em si mesmo. Em geral as mulheres, naturalmente mais sensíveis e sentimentais, cobram de seus parceiros uma postura mais piegas, desejam que eles a mantenham em seus pensamentos o dia inteiro, quando isso não acontece liga-se o pisca alerta que indica um nível de amor não correspondente ao esperado. O que estou sugerindo para essa reflexão é que talvez o amor tenha mil formas de se apresentar, de existir, frutificar, de ser expressado. Não é porque seu parceiro não age exatamente co...
Há sempre um pouco de você aqui.