Em nome do amor, fazemos coisas que até Deus duvida.
Deve haver um limite para as atitudes insanas que tomamos sob a regência do amor?
A energia inebriante do amor muitas vezes não nos permite discernir o momento de dizer sim ou não.
Aplicar-se a compreender e aceitar posicionamentos distantes de sua realidade moral em nome de um olhar mágico, que enxerga o milagre onde ninguém mais consegue enxergar, exige um desprendimento e uma entrega exaustiva.
O quanto é válido e saudável se exaurir em nome do amor?
Deve-se amar e aplicar-se a fortalecer esse amor quando não há um retorno?
Será que o amor é capaz se sobreviver com toda a força sem que haja um cultivo?
Acredito na força do amor, acho que ela é capaz de quebrar geleiras que habitam certos corações.
A questão é, quanto tempo uma pessoa pode ser capaz de suportar a indiferença do ser amado.
A questão é, quanto tempo uma pessoa pode ser capaz de suportar a indiferença do ser amado.
Esse é um sentimento envolto em mistérios, capaz de tornar tolo o mais sábio dos homens.
É necessário um tanto de sabedoria, aliada a uma generosa porção de racionalidade para dominar as emoções e sondar o coração com distanciamento e total esforço, no objetivo de escolher bem cada peça a ser mexida nesse jogo.
Não dar passos em falso, colocar limites na hora e no lugar certo.
Conseguir se resguardar, respeitar e amar, sem se deixar levar pelo egoísmo e egocentrismo.
Mais fácil aprender japonês em braile como disse Djavan.
REFLEXÃO DO DIA:
"Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
(1 Coríntios 13:7) - http://www.bibliaonline.com.br/acf/1co/13
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