Hoje meu professor de expressão corporal disse que quando chegamos ao nosso limite, quando achamos que demos o nosso máximo, aí é que começa a ficar bom, por que daí em diante começará a surgir a criatividade.
Iremos buscar de onde não tem, para darmos mais, além do nosso máximo.
Achei muito interessante essa colocação e parei para observar que de fato agimos assim em nosso dia a dia, sem notarmos talvez, há quem o faça propositalmente.
No serviço, em casa, nos relacionamentos, em tudo na vida.
É o famoso jeitinho brasileiro que sempre surge no meio de uma dificuldade, quando parece que tudo está acabado, que não tem mais pra onde correr, surge uma solução.
O brasileiro em geral, é muito criativo.
Para passar um mês com um salário mínimo tem que ser mais do que criativo, tem que passar do máximo da criatividade como disse meu professor, ir além do limite.
As vezes quase fazemos mágica.
Mas o mais interessante disso tudo, é percebermos que somos mais capazes do que imaginamos, do que nos dizem que somos. Muita gente cresce achando que tem menos valor do que de fato tem, graças a educação que tiveram, que os colocaram para baixo.
Aí, quando essas pessoas se deparam com situações onde elas precisam reunir forças e ir além do que imaginavam que podiam ir, percebem o tamanho do valor e da garra que têem.
Somos uma verdadeira caixinha de surpresas, somos muito mais do que parecemos ser.
Dentro de nós existe uma força verdadeira, pronta para ser usada sempre que for preciso.
Reflexão do dia:
"Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto."
(Provérbios 27:05) - http://www.bibliaonline.com.br/acf/pv/27
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